ALIANÇA? – Novo partido de Bolsonaro aceita petistas e já tem briga pelo poder
O Presidente Bolsonaro já diz ter detectado disputa de poder em alguns Estados pelo controle do partido que nem ainda foi criado. Nas redes sociais, a advogada e membro da direção nacional Karina Kufa, que negociou serviços e também foi indicada para advogar para o petista Alexandre Padilha (PT/SP) em 2014 por Gabriela Araújo, esposa do tesoureiro nacional do PT, Emídio de Souza, uma das mais interessadas na criação, disse em bom tom: não existem coordenadores regionais, presidentes estaduais, municipais e comissões provisórias.
O partido não existe e conforme o próprio Presidente Bolsonaro reconhece não deve ficar pronto para 2020, apesar dos esforços, a coleta de assinaturas estão aquém do esperado, apesar da mobilização.
Em Alagoas, os coletores de apoio comemoram as assinaturas de infiltrados petistas e da esquerda. No Paraná, até o sagrado espaço da igreja foi usado, o que já foi condenado pela cúpula nacional reunida no Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil. Tudo pelo poder.
Claramente há interesses pessoais e financeiros, partidos movimentam uma máquina de recursos nas eleições, precisam de advogados, contadores, gráficas, etc. Alguns cartórios estão angariando uma fortuna. O interesse pela criação do partido parece ser mais dos outros do que do próprio Presidente Bolsonaro que nunca foi muito apegado a partidos. Infelizmente, o que poderia ser um movimento de renovação lindo se transforma na mesmice, devido à ganância de alguns poucos.
Em 2014, a advogada Karina Kufa, especializada em direito eleitoral, negociou seus serviços com a campanha de Alexandre Padilha (PT) ao governo de São Paulo. Ela fora indicada por Gabriela Araújo, esposa do tesoureiro nacional do PT, Emídio de Souza, de quem era colega em grupos de advogadas feministas. O partido considerou o pedido salarial de Karina alto demais e o negócio não prosperou.