Dismorfia corporal: quando a busca pelo corpo perfeito gera transtornos psicológicos grave. Saiba como identificar os sinais e buscar ajuda especializada.

A busca incessante pela perfeição estética imposta pela sociedade tem causado um aumento nos casos de dismorfia corporal, transtorno psicológico que distorce a percepção do próprio corpo. A pressão para se encaixar em padrões inatingíveis leva muitas pessoas a desenvolverem uma obsessão por detalhes mínimos de sua aparência, gerando angústia e comprometendo a autoestima.

A psicóloga Valeska Bassan, especialista em transtornos alimentares, alerta para a seriedade da dismorfia corporal e a importância de buscar ajuda profissional. O tratamento, que inclui psicoterapia e, em alguns casos, acompanhamento médico, é fundamental para reconstruir a relação saudável com a imagem corporal.

Entre os sinais de alerta da dismorfia corporal, destacam-se a preocupação excessiva com detalhes do corpo, as comparações constantes com outras pessoas e os comportamentos repetitivos para “corrigir” a aparência. A busca por procedimentos estéticos, a compulsão por se olhar no espelho e a tentativa de camuflar imperfeições com roupas ou maquiagem são alguns dos comportamentos observados em indivíduos que sofrem com esse transtorno.

É importante ressaltar que as redes sociais têm contribuído para intensificar a dismorfia corporal, uma vez que promovem comparações injustas e a exposição a imagens manipuladas por filtros e edições. Por isso, é essencial estar atento aos sinais e buscar ajuda especializada caso seja identificado algum sintoma do transtorno.

Para saber mais sobre a dismorfia corporal e seus impactos na saúde mental, acesse a reportagem completa no site do parceiro Metrópoles. Além disso, siga a editoria de Saúde no Instagram para ficar por dentro de todas as informações relacionadas ao tema. Não deixe de priorizar a sua saúde e bem-estar.

Botão Voltar ao topo