Ministério Público pede prisão preventiva de PM no caso do assassinato de Kleber Malaquias após fraude processual.
De acordo com a 3ª Promotoria de Justiça de Rio Largo, o PM em questão voltou a cometer atos ilícitos, o que motivou o pedido de prisão preventiva. Além disso, um delegado e um agente da Polícia Civil também estão envolvidos no crime em questão. O Ministério Público afirmou ter provas que indicam a participação ativa do sargento da PM no assassinato de Kleber Malaquias, ao lado dos demais acusados, no Bar da Buchada.
Após ter obtido liberdade provisória, o PM teria obstruído o andamento do processo penal apresentando provas falsas que atribuíam o crime a uma pessoa já falecida. Em conjunto com o delegado, o agente da Polícia Civil e a ex-companheira de um homem falecido, teriam elaborado uma farsa para interferir no julgamento, acusando o homem falecido da morte de Kleber Malaquias.
As investigações apontam que a ex-companheira foi a autora do homicídio do homem falecido, identificado como Alessandro Fábio da Silva, que também era policial militar. A fraude processual realizada levou à prisão do militar, do delegado e do agente da Polícia Civil, que agora foram formalmente denunciados. O MP argumentou que o estado de saúde do réu permitia a decretação da prisão preventiva, uma vez que ele demonstrou estar apto a enfrentar as consequências legais de seus atos.
Com as prisões e denúncias formais, a justiça segue investigando o caso do assassinato de Kleber Malaquias e as possíveis interferências no processo legal por parte dos envolvidos.