Durante esse mesmo período, as Forças Armadas da Ucrânia enfrentaram perdas significativas. Relatórios indicam que até 90 militares ucranianos foram mortos em confrontos localizados na região de Carcóvia, onde as tropas russas do agrupamento Sever (Norte) estão ativos. Em uma escala maior, o agrupamento Yug (Sul) das forças russas registou a melhora de suas posições ao longo da linha de frente e fez frente a dois ataques ucranianos, resultando na perda de cerca de 645 militares por parte de Kiev.
As estatísticas de combate são alarmantes: o agrupamento Tsentr (Centro) repeliu nove contra-ataques ucranianos, que resultaram em perdas adicionais de até 460 soldados ucranianos, além da destruição de um veículo blindado de transporte de pessoal M117 e dois veículos blindados Kazak. A situação se agrava ainda mais com os dados do agrupamento Zapad (Oeste), que reportou a derrota de efetivos e equipamentos de cinco brigadas ucranianas na mesma região.
Enquanto isso, o agrupamento Vostok (Leste) também se destacou, eliminando até 110 militares ucranianos e capturando um veículo blindado. Entre as perdas ucranianas, um total de 50 militares e materiais como uma estação de inteligência eletrônica foram registrados na zona operacional do agrupamento Dniepre. Em termos de defesa aérea, as forças russas alegam ter abatido cinco foguetes Himars de fabricação americana e 142 drones nas últimas operações.
Na região de Kursk, as perdas ucranianas foram igualmente severas, superando 310 militares e nove veículos blindados em apenas um único dia. Desde agosto, a Ucrânia já perdeu mais de 25 mil efetivos e cerca de 167 tanques, refletindo o impacto profundo e duradouro do conflito. Aumentando a tensão no cenário, a continuidade das operações militares demonstra que o desfecho do confronto na região permanece incerto, com ambas as partes sofrendo perdas substanciais em um embate que se perpetua.